quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

Acomodações Curriculares (exemplos)



Objetivo: Partilhar recursos e conhecimentos adquiridos em momentos de formação com os pares.

Diferenciação Pedagógica na sala de aula em 1 minuto


Objetivo: Partilhar recursos e conhecimentos adquiridos em momentos de formação com os pares.

"O Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória" - Utopia ou realidade?

Clube “PENSANDO AO OIRÁRTNOC” - Carnaval


A temática trabalhada no Clube “PENSANDO AO oirártnoc” esteve relacionada com a comemoração do CARNAVAL.
Para levar a cabo as atividades do CARNAVAL, procedeu-se à análise do cartaz referente ao “Carnaval 2020 em Estarreja”, à consolidação de conhecimentos teórico-práticos, e em particular, à expressão e comunicação (motora, dramática e plástica).
As atividades desenvolvidas tiveram como objetivo fomentar o desenvolvimento de múltiplas competências gerais e específicas, contribuindo assim para o desenvolvimento global dos alunos.
Desta forma, na implementação das atividades, os alunos num primeiro momento trabalharam em grupo, na construção do PALHAÇO COLETIVO, de seguida, cada aluno construiu uma mascarilha, tendo por base a mão direita e a esquerda, num outro momento cada aluno colocou a sua mascarilha no PALHAÇO COLETIVO. Por último, o PALHAÇO COLETIVO foi colocado no expositor do corredor.
Refletindo,
Tem havido um esforço continuado de aumentar o interesse e a participação dos alunos nas tarefas dinamizadas no CAA. Assim, as atividades apresentadas são em formato “aberto”, isto é, cada aluno pode proceder a um conjunto de procedimentos, os quais lhe permitem desenvolver a sua capacidade de iniciativa e originalidade.
Reconhecemos, que até à data, os alunos tem mantido bons níveis de interesse e participação, que tem contribuído para melhorar a sua aprendizagem e adquirir atitudes e hábitos positivos de relação e cooperação.
É assim em PENSANDO AO OIRÁRTNOC!

O valor das palavras


Carnaval - CAA

Objetivos
Desenvolver  competências nos seguintes domínios: Tarefas e Exigências Gerais, Aquisição de conceitos, Atenção/Memória, Higiene e Segurança no trabalho, Exploração de técnicas de expressão plástica, Comunicação e Interações interpessoais.

Dislexia - um blogue para os pais

Resultado de imagem para Dislexia: crianças "chegam onde chegam os outros, mas de forma diferente"

Patrícia Teixeira Abreu, autora do blogue "Dislexia DayByDay", foi esclarece aqui alguns mitos e apresenta estratégias para contrariar a dislexia, uma disfunção neurológica que afeta entre 2 a 10% da população.

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020

Inquérito - Comportamentos Aditivos e Dependências

Está a decorrer um inquérito online neste link, dirigido aos presentes, de modo a avaliar se esta ação de sensibilização atingiu os padrões de qualidade a que nos propusemos e também para planear ações futuras.


Agradecimentos

Agradeço ao Dr. Emídio Abrantes, por aceitar este convite e tornar esta ação possível. Agradeço ao Dr. João Alegria, Vereador da Educação da Câmara Municipal de Estarreja, muito bem representado pela Dr.ª Sofia Freire, Chefe de Divisão da Educação, Cultura e Coesão Social, pelo incentivo e presença assídua nas atividades do nosso Agrupamento. Agradeço a presença e a constante colaboração e disponibilidade da Dr.ª Joana França, psicóloga da Divisão de Educação, Cultura e Coesão Social da Câmara Municipal de Estarreja. Agradeço a presença do professor Rui Rufino, Coordenador do Observatório de Qualidade. Agradeço à Biblioteca Escolar da ESE por presentear o orador com algumas lembranças. Agradeço, também, a todos os presentes que permitiram a realização desta atividade.
Paula Silva
Professora de Educação Especial

AÇÃO DE SENSIBILIZAÇÃO│ Comportamentos aditivos e dependências

No passado dia 19 de fevereiro, realizou-se, na Escola Secundária de Estarreja, uma ação de sensibilização sobre Comportamentos Aditivos e Dependências com e sem Substância, dirigida a professores, pais e encarregados de educação. Esta ação contou com a presença do Dr. Emídio Abrantes, Coordenador do Centro de Respostas Integradas de Aveiro – Administração Regional de Saúde, I.P., antigo Centro de Atendimento da Toxicodependência (CAT), a convite da professora Paula Silva, dinamizadora da atividade. O objetivo desta iniciativa foi sensibilizar e promover conhecimento sobre formas de prevenção ou de atuação face à dependência e alertar para os problemas relacionados ao nível pessoal, social e escolar. 
   
A ação teve início com a apresentação dos resultados da aplicação do Inquérito “Jogar 100 Dependências”, elaborado sob a orientação da professora Paula Silva pelo Observatório de Qualidade e aplicado, durante o mês de outubro de 2019, aos alunos do 3º CEB e Secundário do Agrupamento de Escolas de Estarreja, que fazem uso de videojogos num computador, consola ou outros dispositivos móveis, respeitando-se os direitos à privacidade, à segurança, à proteção e à confidencialidade dos dados pessoais e ao seu tratamento. A professora apresentou as fontes utilizadas na génese deste documento, os seus objetivos e a forma como foi aplicado. Foram ainda identificados os sinais de comportamentos desadaptativo predisponentes ao desenvolvimento desta problemática. Acerca dos resultados do inquérito, a professora acredita que “Não se pode dizer que esta problemática não existe no nosso Agrupamento. Não deixa de ser necessária uma intervenção preventiva com o objetivo de fornecer aos nossos alunos os conhecimentos e as competências necessárias para lidar com o risco associado a estes comportamentos.” E foi corroborando esta ideia de que na nossa sociedade “existem problemas aditivos” que o Dr. Emídio, coordenador do CRI, começou a sua apresentação. “A substância faz parte do nosso quotidiano. É preciso dizer não e fazer escolhas conscientes.” – afirma perante as estatísticas que concluem que 89% dos jovens com 19 anos já consumiram haxixe. Não obstante, o orador descreve Portugal como um país pioneiro no âmbito das adições. “Cá, ao contrário de outros países, as adições são consideradas um problema de saúde e não um problema judicial, como é o caso dos EUA e do Brasil. Existem Centros de Tratamento numa Comunidade Terapêutica. Trata-se de uma estrutura residencial de longa duração, comparticipada pelo Estado em 80%, pelo que a família paga 180€ mensais, valor que se mantém há 20 anos e que continua a ser elevado para muitas famílias.” 

O orador apresentou o contexto de outras dependências como a cannabis, o uso dos videojogos, da raspadinha e Placard e descreveu os diferentes usos que diferentes Agrupamentos de Escolas dão ao telemóvel em sala de aula. 

A ação proporcionou espaço de debate e partilha de experiências. Alguns dos presentes colocaram questões, enquanto encarregados de educação, sobre o uso excessivo dos videojogos e o jogo a dinheiro e comentou-se acerca do paradoxo entre a crescente liberalização das drogas e o aumento do custo do tabaco, dos açúcares e salgados: “Qualquer dia será mais fácil comprar um queque de cannabis do que uma bola de Berlim” afirmou Rui Rufino, professor coordenador do Observatório de Qualidade. 

No final, ficou o apelo do orador convidado face à impessoalização das relações humanas na era da virtualidade e dos nativos digitais:” Não podemos perder o treino de relacionamento social com o outro”.

Los colores de las flores


Objetivos: Partilhar recursos e conhecimentos adquiridos em momentos de formação com os pares, fomentar o diálogo, a partilha de experiências e a reflexão dos alunos acerca do conceito de inclusão, promover valores nos relacionamentos e um bom ambiente de aprendizagem.

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020

Alunos do CAA da ESE em destaque na Concentração de Boccia


Moisés Monteiro, Diana Silva e Alexandre Monteiro
No âmbito do Desporto Escolar, o grupo equipa de boccia, da Escola Secundária de Estarreja, participou no dia 14 de fevereiro, na terceira concentração da modalidade, competição individual, que se realizou na Escola Básica de Sever do Vouga.
Os/as alunos participaram com bastante empenho e representaram dignamente o nosso Agrupamento.

Resultados finais
1º classificado
Diana Silva (10º M)

2º classificado
Moisés Monteiro (7ºG)

12º classificado
Alexandre Monteiro (7ºG)

O aluno Moisés Monteiro, 7ºG, e Diana Silva, 10ºM, irão representar o nosso agrupamento na fase distrital que se realizará a 25 de março, na Escola Básica Dr. Acácio de Azevedo, em Oliveira do Bairro.

A Professora Responsável
Sandra Fagundes

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020

Inclusão de Pessoas com Deficiência no Mercado de Trabalho

O número de desempregados com deficiência registados no Instituto do Emprego e Formação Profissional tem vindo a aumentar.
Ainda assim, o mercado laboral está mais recetivo e as pessoas com dificuldades intelectuais conseguem oportunidades de trabalho que antes não tinham.
Estamos longe de ter uma situação ideal, mas há cada vez mais exemplos de inclusão. Segue a Reportagem Especial "Um Mundo Lá Fora", que passou este sábado no Jornal da Noite, na SIC Notícias.

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Para refletir sobre Inclusão

Se quisesses ser parte de algo e não pudesses, se te fizessem sentir diferente, o que farias?


Objetivos: Partilhar recursos e conhecimentos adquiridos em momentos de formação com os pares, fomentar o diálogo, a partilha de experiências e a reflexão dos alunos acerca do conceito de inclusão, promover valores nos relacionamentos e um bom ambiente de aprendizagem.

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2020

Clube “PENSANDO AO OIRÁRTNOC” - Dia dos Namorados


   No âmbito da comemoração do “Dia dos Namorados”, 14 de fevereiro, o Clube “PENSANDO AO oirártnoc” procurou criar espaços de interconhecimento e partilha entre os alunos, promovendo o trabalho de grupo e a criação de um painel coletivo da Amizade.
   O dia dos namorados teve como temática a Amizade, sendo o ponto de partida para trabalhar o Saber Ser/Saber Estar.
   Os objetivos para este tema passaram por incentivar a realização de trabalhos valorizadores das capacidades e inter-relações entre os alunos; aquisição de novo vocabulário relacionado com a amizade; construir um painel com o título – “AMIZADE”.


Refletindo,
   Foram promovidas um conjunto de atividades as quais tiveram em conta as especificidades dos alunos que frequentam o CAA e procuraram atingir os objetivos propostos.
   Num plano global, podemos considerar que com o tema “Amizade” possibilitou a criação de um ambiente de amizade, partilha, de aceitação de ele próprio e do outro e a cooperação entre os alunos. E, foi, sobretudo, uma forma de cada um expressar ideais e sentimentos, os quais são muito importantes para o Saber Ser/Saber Estar.

É assim em PENSANDO AO OIRÁRTNOC!

14 de fevereiro - Dia de S. Valentim

Trabalho realizado pelos alunos do CAA

Objetivos: promover valores nos relacionamentos, ler e escrever vocabulário relacionado com a data, utilizar as TIC  em sala de aula.

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2020

Inclusiva...mente(s) - Palestra de David Rodrigues

"Ninguém beneficia de Medidas Universais. A educação é como o oxigénio e a água potável. É um direito."
"A excelência não é ter bons alunos. É educar todos os alunos."
"A Escola tem de se aproximar do aluno. E isso não é facilitismo."
                                                                                                                    David Rodrigues

Palestra Inclusiva..mente(s)
Fonte
A palestra Inclusiva...mente(s), organizada pela EMAEI, trouxe à Escola Secundária de Estarreja, no passado dia 5 de fevereiro, o Presidente da pró-inclusão e Conselheiro Nacional de Educação, o Prof. Dr. David Rodrigues. 
O orador abalou certamente o paradigma da Escola tradicional ao explorar o conceito de Inovação inclusiva e várias teses sobre Educação Inclusiva.
O final da palestra foi feito de partilha de experiências, de argumentação e polémica. Afinal não são estes os ingredientes que potenciam a mudança? Potenciaram certamente algum desconforto e reflexão nos presentes e também no orador. Partilho convosco o seu desabafo, quase em formato de adenda à palestra, retirado do Espaço 54 - Grupo de Apoio à Educação Inclusiva, do qual é membro.

Paula Silva


Exames e Inclusão
Ontem no final de uma ação de formação na sede de um agrupamento de escolas em Estarreja, no momento das perguntas, ressurgiu a sempre presente questão sobre "como se pode diferenciar, flexibilizar se há exames?". E vem depois a argumentação das expectativas dos alunos, das famílias, etc. etc. etc
A conclusão que se procura tirar é simples: enquanto houver exames não pode haver diferenciação nem flexibilidade. Por isso talvez mesmo a inclusão seja "conversa para inglês ver".
Tivemos uma discussão bem viva sobre o assunto a que eu gostava aqui de voltar em 5 pontos:
1. Há uma grande diferença entre o tempo dos exames e da Inclusão: os exames é o fim de uma era e a Inclusão (e a diversidade) o início de outra. Quero acreditar que nenhum educador acredita de verdade que para resolver os problemas de hoje precisamos das soluções de ontem...
2. Existe uma obsessão com os exames. Porque é que não se diferencia no 5º ano? por causa do exame do 9º. Porque não se diferencia no 10º? Por causa do exame do 12º. E assim vamos. Assim vista esta posição é mais uma desculpa do que uma opção educacional.
3. Fazer obedecer toda a educação ao sucesso nos exames seria partir do princípio que os exames são justos (ninguém assina isto, pois não?), que os exames avaliam toda a aprendizagem (também não, pois não?) e que o sucesso nos exames é o objetivo mais nobre de 12 anos passados na escola.
4. Mesmo assim, a Inclusão não é incompatível com avaliações estandardizadas. Há muita maneira de chegar aos conteúdos que se acham "imprescindíveis". Porque é que então se faz finca pé nesta antinomia entre exames e inclusão?
5. Assumo que a minha resposta é polémica, mas aqui vai: é certamente porque ainda há professores que necessitam dos exames como peça indispensável de motivação dos alunos. E aqui talvez haja uma grande "margem de progressão". E procurássemos cada vez mais e em conjunto fazer com que TODOS os alunos se apaixonassem pelo nosso ensino, pela vibração dos conteúdos, pelo seu progresso na aprendizagem?
Isto serve, afinal, para os exames e para a Inclusão!
                                                                                                                                            David Rodrigues

Divulgação │Ação de Sensibilização sobre COMPORTAMENTOS ADITIVOS E DEPENDÊNCIAS

Inscrições online: Professores
                               Pais/encarregados de educação


segunda-feira, 3 de fevereiro de 2020

Clube “PENSANDO AO OIRÁRTNOC” - Inverno

Durante o mês de janeiro, no Clube “PENSANDO AO oirártnoc”, realizam-se diversas atividades relacionadas com a estação do ano - INVERNO.
As atividades propostas foram dinamizadas pelos docentes de educação especial no CAA e tendo em conta aa especificidade de cada aluno.
 As atividades tiveram em conta, os seguintes objetivos:
- Reconhecer e identificar as características da estação do ano – INVERNO;
- Ler e interpretar o poema de Eugénio de Andrade “O Inverno”;
- Construir o painel do Inverno.
Entre as atividades realizadas, destacamos a elaboração do painel do Inverno, tendo como base um Boneco de Neve elaborado por todos os alunos e diversos Bonecos de Neves elaborados individualmente.
A escolha do Boneco de Neve como símbolo do INVERNO, teve haver com a confeção do bolo em forma de Boneco de Neve, que os alunos confecionaram no final do 1.º período.
As atividades procuraram atingir os objetivos específicos propostos, nomeadamente:
- Envolver os alunos para as datas festivas;
- Estimular a criatividade nos alunos;
- Criar nos alunos o sentido de responsabilidade;
- Promover a autonomia.
Por último, é importante reconhecer que na realização dos trabalhos os alunos apresentaram uma identidade solidificada e responsável que permitiu a consecução dos objetivos e a realização das atividades apresentadas.
É assim em PENSANDO AO  oirártnoc”!

Caixa da Amabilidade



E como o mês de fevereiro é a data que dá primazia aos Afetos, resolvi partilhar uma atividade que tem vindo a ser realizada no CAA, com vista a promover nos alunos atitudes de empatia, amabilidade e tolerância.

Semanalmente, os alunos têm registado numa folha atitudes de amabilidade para com os colegas, em contexto de sala de aula ou de recreio, para com os auxiliares da ação educativa, professores, pais e outros familiares. Como as competências de leitura e escrita variam de aluno para aluno, é-lhes dada a possibilidade de representar essas atitudes pelo desenho, complementando o texto escrito. As mensagens são inseridas numa caixa e ali guardadas até ao final do período, altura em que serão apresentadas ao grupo e servirão de reflexão.

Objetivos: promover contextos que promovam a empatia, a tolerância e a autoestima entre pares no CAA, na escola e na família, fomentar o ambiente académico favorável ao desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem.