sexta-feira, 31 de janeiro de 2020

Inquérito - Ciência e Mitos sobre os Efeitos dos Videojogos

Está a decorrer um inquérito online neste link , dirigido aos presentes, de modo a avaliar se esta ação atingiu os padrões de qualidade a que nos propusemos e também para planear eventos futuros.


Partilho aqui algumas fotos e considerações que foram deixando no inquérito.

"Excelente momento formativo."
"Notável comunicador."
"Expôs o tema de forma muito objetiva e pertinente."
"A ação foi excelente."
"Ficava mais uma hora a ouvir o professor Nelson Zagalo com todo o gosto."
"Parabéns pela iniciativa!"
"Excelente orador que utilizou uma linguagem acessível. Apurado sentido de humor. Penso que também devia ter sido aberta para alunos, pois ao privarem com o Prof. Dr. Nelson Zagalo iriam mudar alguns dos seus hábitos e comportamentos."

PALESTRA│Ciência e Mitos sobre os Efeitos dos Videojogos


“Os criadores de jogos não são criadores de experiências maléficas”, afirmou o Prof. Dr. Nelson Zagalo, investigador doutorado na área do multimédia e dos videojogos, na abertura da Palestra Ciência e Mitos sobre os efeitos dos Videojogos que juntou, no passado dia 29 de janeiro, no auditório da Escola Secundária de Estarreja, professores de diferentes ciclos e áreas curriculares, técnicos, psicólogos, agentes da GNR, do projeto Escola Segura, e, em representação da Câmara Municipal de Estarreja, o vereador da educação, Dr. João Alegria.
Em publicação no blogue Virtual Illusion, o orador, professor do Departamento de Comunicação e Arte da Universidade de Aveiro, escreve acerca do alegado vício na internet e nos videojogos: “Na palestra que realizei hoje, no Agrupamento de Escolas de Estarreja, aproveitei para ir mais ao fundo da questão.” (…) “recordo agora que durante a VJ2019 (11ª Conferência sobre Ciência, Arte e Videojogos), um dos artigos focava esta questão do vício, e na altura os dados apresentados conduziam à ideia de que existiria mesmo algo distinto dos outros media nos videojogos. Contudo, do literature review que conduzi, focado em estudos e artigos de 2018 e 2019, não encontrei qualquer evidência de vício criado pelos videojogos em pessoas saudáveis. E foi exatamente seguindo estes preceitos que realizei a palestra.”
De facto, é a associação comum dos videojogos à cultura da violência e da dessensibilização e à adição e à dependência, já tão enraizada na nossa sociedade, que o fundador da Sociedade Portuguesa dos Videojogos vai desconstruindo ao longo da palestra. Deixa um alerta aos pais: “Existe um problema nas idades mais tenras: 4, 8, 12, 14. (..) Aqui cabe aos pais o controlo, ele é inevitável, não porque os videojogos possam degenerar as mentes das crianças per se, mas simplesmente porque a formação de personalidade requer diversidade de experiências.”
A palestra terminou com a participação de alguns dos presentes que colocaram questões sobre os tratamentos que têm vindo a surgir em clínicas privadas ao suposto vício dos videojogos. O orador salientou a necessidade de realização de psicoterapia e o envolvimento da família na recuperação do indivíduo e na alteração de comportamentos. 
Pessoalmente, acredito que esta ação contribuirá, a longo prazo, para uma necessária mudança de mentalidades e de comportamentos e que os presentes darão o seu contributo nas escolas, nos gabinetes, na família, na sociedade.
Quem quiser aprofundar mais esta temática poderá consultar os diapositivos apresentados e partilhados pelo orador neste link e que podem ser descarregados para melhor leitura.
Deixo os meus mais sinceros agradecimentos ao Prof. Dr. Nelson Zagalo, que aceitou este convite com grande generosidade e gentileza, divulgou este evento e partilhou os seus materiais, à Câmara Municipal de Estarreja e à Biblioteca Escolar da ESE por presentear o orador com algumas lembranças, assim como à colega Rosário Santos, pela amizade e ajuda na articulação dos vários parceiros desta atividade. Agradeço, também, a todos os presentes que permitiram a realização desta atividade.

Paula Silva
Professora de Educação Especial

A Lenda da Sopa da Pedra

Antes da confecção da sopa na nossa cozinha improvisada do CAA, a Lenda da sopa de pedra serviu de introdução e de motivação para a tarefa. Após a sua exploração, confeccionámos uma sopa. Deixo aqui uma das versões que encontrámos na Internet e partilho as fotos da nossa atividade.



Objetivos: aprender a seguir instruções, aprender vocabulário funcional relacionado com a temática, entender as quantidades, identificar géneros alimentares, descascar e cortar utilizando faca e descascador, usar uma cafeteira elétrica, uma placa elétrica e uma varinha mágica, ler as horas e gerir o tempo, aplicar regras de higiene e segurança, autorregular o comportamento, escrever a receita após a sua confeção, compreender o propósito da partilha e do convívio, em suma, adquirir competências de autonomia pessoal e social.

sexta-feira, 10 de janeiro de 2020

Frases de gratidão

Para assinalar o Dia Internacional do Obrigado, os alunos do CAA partilharam frases de gratidão. 
Objetivos: promover contextos que promovam a empatia, a tolerância e a autoestima entre pares no CAA, fomentar o ambiente académico favorável ao desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem.

quinta-feira, 9 de janeiro de 2020

Artesanato Indígena Olho de Deus


O Olho de Deus é uma mandala que tem seu próprio significado. Esse tipo de mandala, conhecida como Olho de Deus, é um antigo símbolo feito pelos índios Huichol do México e dos índios Aymara da Bolívia.
A simbologia por trás da mandala Olho de Deus está relacionada à saúde, felicidade e prosperidade de quem a possui. Foi por isso que escolhemos esta altura do ano para trabalhar esta manualidade, tendo em conta os votos de ano novo que trocamos.


Objetivos: Compreender o significado de datas importantes. Realização da Mandala "Olho de Deus" usando a técnica de macramé. Exploração das várias figuras geométricas que se podem observar, ângulos e sua amplitude. Desenvolver a motricidade fina