quinta-feira, 28 de novembro de 2013

As histórias viajam!

A Biblioteca da E.B. Padre Donaciano Abreu Freire, levou o Projeto "As histórias viajam" aos alunos da E.B. de Santo Amaro. A exploração de duas histórias infantis foram o ponto de partida para as atividades que se seguem.

A Princesa que bocejava a toda a hora
Trabalho do aluno Adriano Monteiro, 3º ano da E.B. de Santo Amaro
O Pinto Careca
Era uma vez um pinto careca que andava à procura de riqueza. Um dia, o pinto encontrou umas moedas de ouro e decidiu ir dá-las ao rei.
Encontrou um rio e disse:
- Sai já daí pois quero passar!
Como o rio não se afastou, o pinto engoliu-o.
Mais à frente, encontrou uma coruja e disse:
-Voa já daí pois quero passar!
Como a coruja não voou, o pinto engoliu-a inteira.
Mais tarde, encontrou um pinheiro e disse:
-Sai já daí pois quero passar!
Como o pinheiro não saiu do caminho, o pinto engoliu-o inteiro.
Por fim, encontrou uma raposa estendida ao sol e disse:
-Sai daí pois quero passar!
Como a raposa não se mexeu, o pinto engoliu-a inteira.
 Por fim, chegou ao castelo para dar a riqueza ao rei.O rei achou que podia ficar com as moedas e ainda comer o pinto. Então, o rei mandou prender o pinto no galinheiro. Lá fechado, o pinto cantou «Qui ri qui qui, quero as minhas moedas aqui». Ao abrir tanto o bico, saiu de lá a raposa que comeu as galinhas e o pinto ficou livre.
O rei não estava nada contente e mandou prendê-lo no louceiro. Mais uma vez o pinto cantou «Qui ri qui qui, quero as minhas moedas aqui». Ao abrir tanto o bico, saiu de lá  o pinheiro, deixando o pinto livre.
Furioso, o rei mandou  prender  o pinto no pote do azeite. De novo o pinto cantou  «Qui ri qui qui, quero as minhas moedas aqui».Como abriu tanto o bico saiu de lá a coruja que bebeu o azeite todo, salvando  o pinto de se afogar.
Já sem paciência,o rei mandou acender o fogo para cozinhar o pinto. Como de costume, o pinto cantou   «Qui ri qui qui, quero as minhas moedas aqui» e logo a água do rio apagou o fogo. E não ficou por ali. Na verdade, o rio inundou o palácio e o rei ficou cheio de medo.
Como não queria morrer, o rei devolveu imediatamente as moedas ao pinto que as gastou numa grande viajem pelo mundo fora, na companhia  da raposa, da coruja e do pinheiro, até este último ganhar raízes.   
Rúben Matos, 4º ano, E.B. de Santo Amaro

Trabalho do aluno Diogo Almeida, 2º ano, EB de Santo Amaro
Objetivos: Desenvolver a comunicação compreensiva e expressiva.

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