Apesar de todos nós nascermos da mesma matéria, não somos iguais. As nossas diferenças vão desde coisas mais gerais como época, país e religião, a coisas mais específicas como família, casa e escola. Tudo isso nos torna únicos e, dependendo das nossas aspirações, oportunidades e perseverança, podemos transpor várias dessas variáveis que de certa forma nos classificam e limitam. Mas e se as nossas oportunidades fossem limitadas a uma caraterística de nascença? Esta é a premissa do curta animado Zero (Austrália, 2010), escrito e dirigido por Christopher Kezelos e produzido pela Zealous Creative.
Em cerca de 11 minutos de duração, acompanhamos a história de Zero, que nasceu com o número 0 cravado no seu peito e por conta disso tem qualquer possibilidade de crescer negado numa sociedade dividida por esses números. Ao conhecer uma mulher que também é um zero, o número que tanto o perseguia acabou não sendo tão importante. Mas o amor entre eles era proibido e logo as autoridades dariam um jeito para separá-los. É então que surge uma grande surpresa …
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