O meu nome é Carla Ventura, represento a Play4Edu, finalista do concurso InovPortugal da AcreditaPortugal, que consiste na criação de jogos educativos digitais para crianças.
Lançámos alguns jogos educativos durante este ano e gostaria de divulgar o nosso trabalho.
Somos Engenheiros Informáticos e temos experiência como professores no ensino com crianças de várias idades.
Também temos como missão futura:
A criação de jogos educativos para crianças / indivíduos com necessidades educativas especiais e/ou portadoras de deficiência.
A empregabilidade/inclusão de portadores de deficiência que poderão criar brinquedos associados aos nossos jogos educativos à mão de forma artesanal.
Quando cheguei à escola, vi uns senhores a montar insufláveis.
As turmas foram para os insufláveis à vez. A professora Manuela mandou fazer uma fila e entrámos para os insufláveis. Eram dois insufláveis: um vermelho pequeno e um amarelo grande. Adorei brincar com os meus colegas.
A seguir fomos fazer pinturas faciais. Pedi um coração e um M de mãe. Porque adoro a minha mãe!
Hoje, na minha cantina, a ementa foi sopa de legumes, o prato principal foi hambúrguer, batatas fritas e arroz. A sobremesa foi gelado de morango e baunilha. Estava tudo muito bom!
O robô, resultado de uma parceria entre a Universidade do Minho (UMinho) e a Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental (APPACDM), é capaz de simular sentimentos como tristeza, alegria, surpresa e medo e tem estado a ser testado, com sucesso, em várias escolas, clínicas e associações das cidades de Braga, Porto e Aveiro.
De acordo com um comunicado enviado pela UMinho ao Boas Notícias, o Zeca (cujo nome provém da expressão inglesa "Zeno Engaging Children With Autism"), produzido pela empresa Hanson Robotics, faz parte de um reduzido número de projetos robóticos a nível internacional destinados a melhorar a vida social de crianças com perturbações do espectro de autismo.
Os testes realizados, até ao momento, com as crianças portuguesas que já conheceram o Zeca em "cenários de jogo" permitiram-lhes, segundo os investigadores da UMinho, melhorar "os níveis de resposta, envolvimento e interesse na interação social".
"Em concreto, [as crianças participantes] exibiram mais comportamentos não-verbais e tiveram um desempenho significativamente melhor nas tarefas, quer na identificação e imitação das expressões faciais, quer na inferência dos estados afetivos de colegas", congratula-se a equipa.
Ou seja, salientam os cientistas envolvidos no desenvolvimento do Zeca, apoiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT), este "suporte robótico influenciou positivamente a interação com estas crianças" em comparação com o que se passou com aquelas "que realizaram tarefas idênticas" sem o apoio do robô.
A investigação "Robótica-Autismo" arrancou em 2009 no Centro Algoritmi e no Departamento de Eletrónica Industrial da Universidade do Minho, juntando a coordenadora Filomena Soares, os investigadores Cristina Santos, João Sena Esteves, Sandra Costa, Ana Paula Pereira (do Centro de Investigação em Educação da Universidade) e Fátima Moreira, da APPACDM.
"Para quem for do Norte (de ESPINHO ou zonas próximas), pelas 16:30 horas de Sábado, 25 de Abril, na cidade de ESPINHO – Auditório do Casino de Espinho, passa o filme O MENINO E O MUNDO do Brasileiro Alê Abreu. Este filme conta já com mais de três dezenas de prémios nos mais conceituados festivais em todo o mundo. Aliás, em Novembro de 2014, no CINANIMA, ganhou o Prémio de Melhor Longa Metragem e o Prémio do Público (filme mais votado pelos espectadores do festival). Convém não esquecer: A SESSÃO É GRATUITA (limitada ao número de lugares da sala) e Espinho e servida de bons acessos, tanto para quem quiser ir de carro ou mesmo de comboio.
Este filme de animação é marcante. Lindíssimo, completamente contra a corrente das longas metragens comerciais que inundam as salas de cinema. David Rooney, do The Hollywood Reporter afirma mesmo que “Em O Menino e o Mundo, do animador brasileiro Alê Abreu, os lápis de cor e os desenhos que imitam a ingenuidade dos desenhos das crianças explodem em motins sofisticados de cores e mundos de fantasia que evocam Joan Miró e Georges Braque. (…) um trabalho artesanal cheio de imaginação, felizmente distante em estilo e sensibilidade dos blockbusters de animação por computador que dominam o mercado.”
Assim, espero na tarde do próximo Sábado, ver-vos por Espinho. Certamente que não se irão arrepender. Conto com isso. Antes de terminar, deixo-vos o trailler do filme e duas imagens promocionais do evento. Até Sábado!
Eu gostei das minhas férias porque vi cavalos e andei nos carros de choque.
O meu irmão fez anos e comi bolos. O João recebeu um quadro de desenhar.
Paulo Cardão, 5ºE
Eu gostei das minhas férias porque vi corridas de cavalos.
A minha madrinha deu-me uma nota de 20 €.
Vítor Pintor, 5ºE
Eu gostei das minhas férias da Páscoa porque recebi muitas amêndoas e um ovo kinder dos grandes.
Bruno Gaspar, 5º E
Objetivos: Escrever texto no word utilizando o corretor ortográfico. Ler com fluência. Pesquisar imagens no Google, de forma orientada. Aprender a publicar texto e imagem num blogue.
Shubham Banjeree, uma criança de 12 anos da California, transformou um modelo de Lego numa impressora de braille.
Com um modelo programável da Lego de 250 euros, o Lego Minstrom EV3, e alguns acessórios, abaixo dos 4 euros, Shubhan criou uma impressora de braille, que no mercado custa pelo menos 1500 euros. Chamou-lhe Braigo (Braille e Lego) e, em vez de comercializar a sua invenção, publicou na internet as instruções e o software para que qualquer um possa fazer o mesmo.
O utilizador insere as letras e a agulha da Braigo imprime as mesmas em braille. "Isto é tão simples, até a minha irmã consegue fazê-lo", diz Shubham no vídeo de demonstração.
Na página de Facebook da Braigo são publicados dados de relatórios da Organização Mundial de Saúde, que estimam haver 285 milhões de deficientes visuais em todo o mundo, 90% dos quais em países em desenvolvimento. Na mesma página , lê-se que o projecto "prova que uma impressora braille muito mais barata, para fins educativos e escolas, é exequível."
Diz-se que o imperador Cláudio pretendia reunir um grande exército para expandir o império romano.
Para isso, queria que os homens se alistassem como voluntários, mas a verdade é que eles estavam fartos de guerras e tinham de pensar nas famílias que deixavam para trás...
Se eles morressem em combate, quem é que as sustentaria?
Cláudio ficou furioso e considerou isto uma traição. Então teve uma ideia: se os homens não fossem casados, nada os impediria de ir para a guerra. Assim, decidiu que não seriam consentidos mais casamentos.
Os jovens acharam que essa era uma lei injusta e cruel. Por seu turno, o sacerdote Valentim, que discordava completamente da lei de Cláudio, decidiu realizar casamentos às escondidas.
A cerimónia era um acto perigoso, pois enquanto os noivos se casavam numa sala mal iluminada, tinham que ficar à escuta para tentar perceber se haveria soldados por perto.
Uma noite, durante um desses casamentos secretos, ouviram-se passos. O par que no momento estava a casar conseguiu escapar, mas o sacerdote Valentim foi capturado. Foi para a prisão à espera que chegasse o dia da sua execução.
Durante o seu cativeiro, jovens passavam pelas janelas da sua prisão e atiravam flores e mensagens onde diziam acreditar também no poder do amor.
Entre os jovens que o admiravam, encontrava-se a filha do seu carcereiro. O pai dela consentiu que ela o visitasse na sua cela e aí ficavam horas e horas a conversar.
No dia da sua execução, Valentim deixou uma mensagem à sua amiga (por quem dizem que se apaixonou), agradecendo a sua amizade e lealdade.
Ao que parece, essa mensagem foi o início do costume de trocar mensagens de amor no dia de S. Valentim, celebrado no dia da sua morte, a 14 de Fevereiro do ano de 269.